Quem pode receber a Cura Reconectiva?
Ao reconhecer que a “cura” significa reconectar com a perfeição do universo, nos damos conta de que o Universo sabe o que temos que receber e o que vamos ganhar como consequência disso. A questão é que: o que necessitamos nem sempre pode corresponder com o que esperamos, ou pensamos, ou queremos.
“Assim como os curadores devem aceitar o seu papel como condutores (que transportam estas frequências), os pacientes devem aceitar o seu papel como receptores. O trabalho do paciente consiste simplesmente em estar disponível para estas energias de cura e aceitar o que aconteça. E algo vai acontecer. Pode ser uma surpresa.”
A Cura Reconectiva tem uma abordagem distinta, não requer anamnese, diagnóstico ou acompanhamento, e o Praticante de Cura Reconectiva não sabe o que vai ocorrer durante uma sessão, ou após a sessão, nem o que vai acontecer com o paciente/cliente, e, nem o que ele precisa, pois não há nenhuma interferência do praticante no processo do cliente.
O cliente deve ter claro que, como profissional, o praticante não oferece nenhuma garantia ou promessas, pois o que ocorre é exatamente o que é preciso e apropriado para cada pessoa no seu momento atual, e não está no controle do profissional. A experiência é um apoiador para o equilíbrio e desenvolvimento de evolução individual, mas nem sempre o que uma pessoa precisa coincide com o que ela quer, pois a nossa visão sobre os problemas que julgamos ser, ter ou precisar é parcial, está muito além do físico, mental, emocional, espiritual… e não contempla o TODO da muldimensionalidade do SER que somos.
Um profissional de boa qualidade, que tenha um compromisso com a ética e integridade deste trabalho, trabalha exclusivamente com estas frequências, e o que ocorre é sempre benéfico e apoiador para os processos pessoais de cada um, mas não está no controle do profissional. A sua experiência é particular e individual e está muito além da “cura” propriamente dita, é um acordo entre o cliente/paciente e o Universo, onde o profissional é um catalisador, o “link”, um “telefone”, um “cabo”, como queira, é apenas o elo de ligação treinado para sustentar estas frequências durante o seu atendimento e manter-se presente sem interferir, para permitir retirar as “interferências” que estão impedindo a sua auto cura, e como tal vai “abrir uma porta” que cabe a cada um decidir se e quando vai atravessar. E esta “porta” nunca mais se fecha. Por isso, o praticante não precisa saber nada sobre o cliente ou o que o motiva a procurar o praticante de cura reconectiva. Na verdade, quanto menos o praticante souber sobre o que motiva o cliente a procurar o praticante de cura reconectiva, melhor para o cliente. É sempre uma honra e eu, muito particularmente, me sinto muito grata por compartilhar e ser parte da sua experiência!
Ao reconhecer que a “cura” significa reconectar com a perfeição do universo, nos damos conta de que o Universo sabe o que temos que receber e o que vamos ganhar como consequência disso. A questão é que: o que necessitamos nem sempre pode corresponder com o que esperamos, ou pensamos, ou queremos.
“Assim como os curadores devem aceitar o seu papel como condutores (que transportam estas frequências), os pacientes devem aceitar o seu papel como receptores. O trabalho do paciente consiste simplesmente em estar disponível para estas energias de cura e aceitar o que aconteça. E algo vai acontecer. Pode ser uma surpresa.”
A Cura Reconectiva tem uma abordagem distinta, não requer anamnese, diagnóstico ou acompanhamento, e o Praticante de Cura Reconectiva não sabe o que vai ocorrer durante uma sessão, ou após a sessão, nem o que vai acontecer com o paciente/cliente, e, nem o que ele precisa, pois não há nenhuma interferência do praticante no processo do cliente.
O cliente deve ter claro que, como profissional, o praticante não oferece nenhuma garantia ou promessas, pois o que ocorre é exatamente o que é preciso e apropriado para cada pessoa no seu momento atual, e não está no controle do profissional. A experiência é um apoiador para o equilíbrio e desenvolvimento de evolução individual, mas nem sempre o que uma pessoa precisa coincide com o que ela quer, pois a nossa visão sobre os problemas que julgamos ser, ter ou precisar é parcial, está muito além do físico, mental, emocional, espiritual… e não contempla o TODO da muldimensionalidade do SER que somos.
Um profissional de boa qualidade, que tenha um compromisso com a ética e integridade deste trabalho, trabalha exclusivamente com estas frequências, e o que ocorre é sempre benéfico e apoiador para os processos pessoais de cada um, mas não está no controle do profissional. A sua experiência é particular e individual e está muito além da “cura” propriamente dita, é um acordo entre o cliente/paciente e o Universo, onde o profissional é um catalisador, o “link”, um “telefone”, um “cabo”, como queira, é apenas o elo de ligação treinado para sustentar estas frequências durante o seu atendimento e manter-se presente sem interferir, para permitir retirar as “interferências” que estão impedindo a sua auto cura, e como tal vai “abrir uma porta” que cabe a cada um decidir se e quando vai atravessar. E esta “porta” nunca mais se fecha. Por isso, o praticante não precisa saber nada sobre o cliente ou o que o motiva a procurar o praticante de cura reconectiva. Na verdade, quanto menos o praticante souber sobre o que motiva o cliente a procurar o praticante de cura reconectiva, melhor para o cliente. É sempre uma honra e eu, muito particularmente, me sinto muito grata por compartilhar e ser parte da sua experiência!
